segunda-feira, 21 de junho de 2010

Philip Onyancha

Philip Onyancha, nascido em fevereiro de 1980, em Kerich, Quênia, filho do fazendeiro Samuel Onyancha e da empresária Esther Moragwa Onyancha, é um serial killer queniano.Onyancha e seus irmãos foram criados por sua mãe após seu pai morrer quando ele era pequeno Sua mãe e os irmãos vivem em Nasirobi. Ele matou 17 mulheres e crianças em diferentes partes da cidade de Nairobi e em várias cidades do Vale do Rift e nas províncias Central. O ex-vigia é considerado um perigo moral e legal. Ele alegou à polícia que é responsável por 17 assassinatos e conduziu os oficiais por todo o país, mostrando corpos escondidos. No começo havia apenas uma confissão à polícia e para a mídia, mas essa não tem legitimidade na lei, apenas uma confissão de um magistrado conta como prova, logo evidências eram necessárias. As mortes ocorreram durante um período de dois anos e meio, quando ele estava trabalhando como vigia na empresa de segurança G4S. Onyancha foi demitido em março de 2010. Seu assassinato mais recente foi em 30 de março, cinco dias depois que ele foi demitido porque não passou em um "teste de integridade melhorada. Onyancha raptou e assassinou Anthony Njirwa, de 9 anos, em Ngando, Dagoretti e depois colocou o corpo em um saco de lixo e despejou em uma mata atrás da Lenana School. Seu corpo foi encontrado 5 dias depois . Quatro dias antes, em 21 de março, Onyancha tinha raptado e assassinado Betan Baraza, também de 9 anos, um estudante da escola primária Sher em Naivasha. A polícia só havia recuperado as roupas da criança às margens do Lago Naivasha, mas após ser preso Onyancha declarou que havia matado. Um dia depois de matar Betan e três dias antes de ser demitido, Onyancha sequestrou Mercy Chepkurui, de 20 anos, também de Naivasha. Ele exigiu e obteve SH35, 000 da família de Chepkurui apenas para matá-la no dia seguinte. Seu corpo foi encontrado em um quarto de um alojamento da cidade. Todas as suas vítimas eram de perto do local onde ele havia sido designado para trabalhar como vigia. Em Nyeri e Thika, a polícia teve dificuldade em controlar o público que queria linchar Onyancha. Então, na Rua Kwame Nkrumah em Thika, Onyancha mostrou aos oficiais um quarto, apertado e sujo, onde alegou ter cometido o segundo de dois assassinatos que cometeu na cidade. Em Nyeri, a última parada no seu dia atarefado, Onyancha respondeu algumas perguntas do jornal Daily Nation. Ele disse que sua meta era matar 100 mulheres, que havia conseguido matar 17 e 83 ainda ia matar. Ele disse que começou a matar quando foi recrutado por um culto por uma de suas professoras, em 1996. Depois de concordar em participar do culto, ele se formou automaticamente. Segundo ele, a partir de então os espíritos começaram a enviar-lhe para matar. No culto, para atingir um próximo nível, ele tinha que matar um monte de gente e também conhecer o líder da seita. Em 2007, Onyancha disse viajou até Nairobi vindo de Nyeri após os espíritos o dirigirem para matar. Ele alegou que os mesmos espíritos lhe dão poderes especiais para subjugar suas vítimas. Onyancha admitiu que só matou mulheres, porque elas são mais vulneráveis. Casado e pai de uma filha, ele estrangulou todas as suas vítimas e afirmou que não abusou sexualmente delas. Em uma explicação de qual a emoção de tirar vidas sem sentido, Onyacha disse que sentia uma incontrolável vontade de matar e lhe dava prazer e satisfação ao estrangular suas vítimas e beber seu sangue. O desejo tornou-se mais e mais poderoso como o tempo passou, ele disse. Catherine Chelengat, de 30 anos, cuja ossada foi encontrada em Karen, desapareceu no dia 02 de novembro de 2008, de acordo com parentes. Na época de seu desaparecimento, Onyancha era segurança do estacionamento de uma empresa de água em Karen. Catherine terminou a faculdade no Kabete Technical Institute, em Nairobi, no início de 2008, e tinha uma filha de nove anos de idade. Ela deixou a casa de um amigo dizendo que ela ia passar a noite na casa de seu irmão. No caminho ela encontrou Onyancha que disse que só cumprimentou ela e ela o seguiu, e que depois foi só matar e jogar o corpo em um tanque de esgoto de 10 metros. Em Thika, em Rwambogo, em um Hotel, ele alegou ter estrangulado duas prostitutas, Jackline Wamboi e Helen Nyambura. Os corpos das mulheres foram encontrados abandonados em duas salas, em dois estabelecimentos diferentes. De lá, ele levou a policia para a cidade de Nyeri em outro alojamento, onde admitiu ter matado uma prostituta de 20 anos em abril de 2007. Onyancha levou a polícia a Riverside, onde recuperou os restos mortais de uma mulher não identificada que ele disse que matou e jogou em uma fossa numa casa alugada por um diplomata francês e de propriedade de um proeminente empresárioi. A mala da vítima foi encontrada em outro tanque ainda que ele disse que atirou após a eliminação do corpo. Não havia documentos para ajudar na identificação da vítima. Onyancha disse que este foi o seu primeiro assassinato depois de ser empregado. Ele se formou no primário 7 de fevereiro de 1995 na escola Othaya, lá haviam registros de que ele nasceu em 1978. Na Kenyatta High School, Mahiga, onde ingressou em 1995, Onyancha foi lembrado como um estudante brilhante e promissor. Ele estava entre 120 meninos que se juntaram a Igreja Africana Independente Pentecostal do Leste da África (AIPCA) naquele ano. O diretor da Kenyatta disse que Onyancha quando chegou na escola era um aluno exemplar e que a partir do segundo ano ele começou a se desvirtuar e chegou a ser expulso. Mas as autoridades escolares, disse a atual diretoria da escola que na época era professora de matemática de Onyancha, teve que readmitir ele após uma suspensão de duas semanas, porque as acusações contra ele não podiam ser provadas. Mas nessa época ele foi perdendo seu brilho. Segundo a professora de biologia ele passou de bom aluno, ligado a esportes e saúde a adorador do diabo. Em 1998, ele já não era mais o menino brilhante, uma vez e teve uma nota C-. Ele nunca recebeu seu diploma. Na empresa G4S onde Onyancha foi demitido em março de 2008 por fugir do trabalho em várias ocasiões, gerente de Comunicação Okoth Dan disse que ele não tinha comportamento estranho durante o tempo que ele trabalhou no G4S, apenas não era dedicado. A professora Elizabeth Wambui Kimani, que seria a responsável pela entrada de Onyancha no tal culto, foi presa na quinta-feira 10 de junho de 2010 e está em uma em Kasarani na delegacia de polícia e se esforçam para descobrir o mistério por trás dos assassinatos. A professora na escola secundária em Gatamaiyu Ruiru já havia sido dada como desaparecida.
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